Sejam Bem Vindos

É com bastante entusiasmo que dedicamos este espaço às nossas organizações downlines de todo o mundo com o objetivo de desenvolver indentidade, linguagem e estratégias de trabalho unificadas e direcionadas para o sucesso da nossa parceria com Forever Living.

Sucesso!

David & Melissa Furquim


quarta-feira, 13 de maio de 2009

Coquetel de lançamento Seminário com Márcio Ângelo!!!



SUCESSO TOTAL!!!!

Num maravilhoso Coffe-Break com todos Gerentes comprometidos com o Sistema foram vendidos 1.400 ingressos em 20 minutos!!!
PARABÉNS PELA INICIATIVA!!!!
Vamos ao TOPO!!!!

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Pessoas diamantes

O sucesso depende fundamentalmente de pessoas. São quesitos como personalidade, capacidade social, cultura, história, sistema de crenças que dão condições de possibilidade à pessoa e sua capacidade de influenciar positiva ou negativamente o curso dos acontecimentos.
Outro aspecto que merece destaque é a volatilidade do sucesso. Estar em condição de sucesso pode ser circunstancial, e circunstâncias estão associadas a contextos e contingências. O sucesso dos editores de texto, por exemplo, superaram em grande medida o sucesso da máquina de escrever. A medida do sucesso não pode ser um ponto perene na história de uma empresa, pessoa, tecnologia ou conceito; a medida do sucesso é uma medida de atitude. Isso reforça a pura e necessária dependência das pessoas.
Destaco ainda uma outra característica: o sucesso nem sempre se apresenta legítimo. Para que haja legitimidade deve haver uma atitude subserviente. Não raro são os casos de sucesso que não decorrem de uma atitude peremptoriamente orientada para tal. Mas tais casos são precisamente o que destaquei no parágrafo anterior: voláteis.
Os três parágrafos predecessores permitem reafirmar a hipótese de que o sucesso depende necessariamente de pessoas que se comportam de modo a manter uma atitude constante para a realização. Nada de novo, diriam alguns. E estão certos. Entretanto, há questão importante permeando toda essa reflexão: que tipo de pessoas são essas?
A resposta, em sentido metafórico, é simples: diamantes lapidados.
Diamantes são pessoas. Pessoas com habilidades incomuns, mas que, por força dos vícios organizacionais, culturais ou sociais, diluem suas competências, flertando com grupos conservadores e reacionários. O grande problema que se apresenta é a aparente dificuldade de identificar esse tipo de pessoa. De um lado, pode-se imaginar que um simples conjunto de testes possa determinar certa vocação; de outro, pode-se supor que devam simplesmente “aparecer”, ocupando uma posição de destaque. Mas, o que se verifica em grandes grupos sociais – ou em grupos menores, como empresas ou grupos de trabalho – é que esses diamantes precisam ser lapidados para que possam mostrar seu inestimável valor. Em outras palavras: deve-se criar um ambiente favorável, não coercitivo, para que se sintam confortáveis o suficiente para acreditar que podem fazer a diferença. Quando o ambiente é propício, os diamantes se mostram naturalmente.
Mas a coisa não é tão simples quanto parece. O culto ao látego, como instrumento de obtenção de resultados, está tão arraigado em nossa cultura, que qualquer insinuação como a que me proponho a fazer já produz bocas tortas e olhares desviados. Não advogo uma condição de ausência de punições, mas antes um comportamento de crítica autêntica que, necessariamente, deve substituir os desmantelamentos da auto-estima causados pela simples punição. Ambientes coercitivos inibem a mente criativa de dois modos básicos: (a) pela instituição da crença do “não adianta”, gerando resultados simples; e (b) pelo redirecionamento cognitivo, gerando dispersão.
Quando se tem um diamante na mão, pode-se simplesmente atirá-lo contra uma janela – e cumprirá assim uma função de acordo com o objetivo: quebrar janelas. Em mãos desse tipo, os diamantes padecem e empalidecem, tornando-se apenas instrumento de ações de curto prazo e, por conseqüência, de curto alcance. Por outro lado, um diamante, se lapidado, detém o poder de cumprir qualquer tipo de objetivo, além de contribuir para o enriquecimento motivacional do resto do grupo onde está inserido. Gigantes entre anões se apequenam do mesmo modo que anões entre gigantes se engrandecem.
O que se apresenta, então, como definição é: diamantes lapidados são pessoas que tiveram condições de manter e aperfeiçoar sua atitude constante para a realização, através de lideranças sensíveis às demandas da mente criativa.

Cássio PantaleoniCássio Pantaleoni
Mestre em Filosofia, escritor e ensaísta.